O gnocchi, famoso prato italiano, há tempos tem data marcada para ser degustado, todo dia 29 de cada mês. Segundo uma lenda, comê-lo neste dia traz sorte e fortuna.
A lenda nasceu na Itália, já que o prato é italiano, por magia ou superstição, cada vez mais, nos dias 29 as pessoas vão em sua busca. Saboreando esse prato, acreditam ter sorte pelos próximos 30 dias. Alguns comem apenas sete nhoques, mastigando sete vezes cada um. Outros devoram tudo, pois julgam importante não haver sobra. A lenda mais conhecida conta que um andarilho, ao chegar a uma pequena cidade, bateu à porta de um casal de velhinhos no dia 29. Pediu um prato de comida e recebeu o alimento que tinham à mesa: GNOCCHI. Tempos depois, o andarilho retornou à casa para contar que após aquele dia passou a ter muita sorte e ganhou muito dinheiro.
Coloque a maior nota que você tem na carteira antes de come-los. Alguns dizem que o dinheiro deve ficar guardado embaixo do prato até o próximo dia 29. Já outros afirmam que a quantia deve ser doada para os necessitados ou novamente usada na próxima simpatia.
Assim no dia 29 de cada mês, deve-se colocar uma nota de dinheiro embaixo do prato de nhoque. Deve-se comer sete bolinhas do Gnocchi (alguns o fazem de pé) mentalizando um pedido. Guarde a nota do dinheiro até o dia 29 do mês seguinte. Depois saboreie com prazer o resto do Gnocchi do prato .
Muitas pessoas repetem essa tradição e dizem que o prato ajudou a concretizar projetos, arrumar companhias ou favorecer reconciliações, e além de tudo, o Gnocchi da Cantina é único, e te faz viajar em pensamento! Todos os dias 29 temos encontro marcados aqui, com o pensamento positivo!
Temos diversos tipos de tomates, mas você sabe qual a função mais apropriada para cada um deles? Aqui listamos alguns tipos e suas funcionalidades, vejamos:
1. Tomate Carmem
Esse tipo de tomate costuma durar bastante tempo comparado aos outros tipos, assim, ele também é conhecido como tomate “longa vida’’. Ele é indicado para fazer salada e geralmente não se usa para salada nem para molhos pelo fato de ser muito aguado e pouco saboroso. Se quiser experimentar o uso para molho, certamente ele ficará alaranjado.
2. Tomate c’qui
Esse tomate também não é recomendado para molho, porém é bastante usado para vinagrete do churrasco. Seu sabor não ;e muito adocicado, mas tem uma boa acidez e frescor no sabor.
3. Tomate Holandês
Uma maneira bem aproveitada dos comércios é vende-lo com os raminhos, isso é ótimo pois ele precisa estar bem verdinho, se ele estiver começando a ficar marrom, ele não está bom uso. Não é um tomate muito ácido e é adocicado, bom para salada.
4. Tomate Débora
Bom tomate para o dia a dia. para saladas e molho, mas não tanto quanto o Italiano. Ele é menos ácido que o tomate Carmem, porém tem mais sementes do que o tomate Italiano.
05. Tomate Italiano
De formato alongado, é o melhor tomate para fazer molho, porque tem menos sementes e é mais carnudo. Ele tem uma desvantagem que é ser o mais sensível de todos, portanto ele não dura muito tempo.
06. Tomate Cereja
Um mini tomate bem adocicado, bem aguado, refrescante, ideal para fazer saladinhas, mas também para colocar em canapés e espetinhos.
06. Tomate Sweet Graper
O formato parece o de uma uva (daí o nome). É bem mais doce do que o Tomate Cereja e mais carnudinho também. Parece um mini tomate italiano.
O Carpaccio é um exemplo de um antepasto italiano que faz sucesso. As famosas lâminas bem finas de carne crua ganharam o paladar das pessoas, e hoje já existem muitas variações.
O Carpaccio original é feito com carne bovina, e o nome é uma homenagem a Vittore Carpaccio, famoso pintor Renascentista que usava a cor vermelha em suas pinturas, lembrando a carne crua.
Depois de ter conquistado a Europa, o Carpaccio chegou ao Brasil na década de 70, trazido por Massimo Ferrari, que colocou em seu restaurante em São Paulo.
O Carpaccio não só conquistou os Brasileiros, como a técnica de fazer finas lâminas com os alimentos caiu no gosto dos chefs de cozinha, que hoje usam da criatividade para criar carpaccio de vários tipos. A carne mais usada para fazê-lo é o lagarto, mas nada impede de usar um filé ou até mesmo um cordeiro.
Seja ele um carpaccio de polvo, palmito pupunha, peixe ou o tradicional de carne bovina, o fato é que esse antepasto Italiano além de ter uma história muito interessante, possui uma técnica de preparo que nenhum outro prato possui, fazendo dele um diferencial.
Crostini significa “pequenos brindes” em italiano, é composto por pequenas fatias de pão, geralmente pão toscano, que pode ser servido natural ou torrado. As coberturas podem incluir uma variedade de recheios, queijos, carnes, vegetais ou apresentado na forma simples, com um fio de azeite e ervas, ou um molho.
Assim como a bruschetta, os crostinis tem origem na idade média, quando era típico os camponeses italianos comerem suas refeições em fatias de pão em vez de usar louças.
Na região da Toscana os mais típicos são os de: Fegattini (fígado de galinha); erbe (molho de ervas); funghi (variação de cogumelos conforme a estação); salsicha e stracchino (com queijo stracchino, parecido com nosso requeijão e carne moída interna da linguiça de porco, que é bem temperada, tipo a linguiça toscana vendida no Brasil só que não defumada.
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